Irei ao Cerro do Jarau e às Missões
Pela última vez pra despedir-me
Deste meu Pampa amado e suas lições,
E beijar seu solo antes de ir-me.
E depois ficarei na minha varanda
A olhar os poentes e os levantes
E a perscrutar os signos inquietantes
Que precederão a que comanda,
Aquela que afinal virá buscar-me
Conforme o seu recado tenebroso
Que deu-me na coxilha ao encontrar-me.
Então espero partir dignamente,
Não como num pacto famoso
Mas como quem se entrega docemente...
E beijar seu solo antes de ir-me.
E depois ficarei na minha varanda
A olhar os poentes e os levantes
E a perscrutar os signos inquietantes
Que precederão a que comanda,
Aquela que afinal virá buscar-me
Conforme o seu recado tenebroso
Que deu-me na coxilha ao encontrar-me.
Então espero partir dignamente,
Não como num pacto famoso
Mas como quem se entrega docemente...